Vários incêndios em vegetação em Guaxupé e região fazem Bombeiros suplicar à população para que não façam mais queimadas

14 Set, 2024 - 00:00
Vários incêndios em vegetação em Guaxupé e região fazem Bombeiros suplicar à população para que não façam mais queimadas
Vários incêndios em vegetação em Guaxupé e região fazem Bombeiros suplicar à população para que não façam mais queimadas
Vários incêndios em vegetação em Guaxupé e região fazem Bombeiros suplicar à população para que não façam mais queimadas
Vários incêndios em vegetação em Guaxupé e região fazem Bombeiros suplicar à população para que não façam mais queimadas
Vários incêndios em vegetação em Guaxupé e região fazem Bombeiros suplicar à população para que não façam mais queimadas
Vários incêndios em vegetação em Guaxupé e região fazem Bombeiros suplicar à população para que não façam mais queimadas
Vários incêndios em vegetação em Guaxupé e região fazem Bombeiros suplicar à população para que não façam mais queimadas
Nessa sexta-feira, 13, uma série de incêndios supostamente criminosos deu muito trabalho ao Corpo de Bombeiros de Guaxupé e assustou moradores de diversos bairros do município, sem falar na sujeira oriunda das queimadas e da densa fumaça que incomodou a população.

Os bairros Jardim Planalto, centro, Jardim Aeroporto, Parque dos Municípios e diversos pontos da MGC-491 e BR-146, foram atingidos.

O “circuito do fogo” começou por volta de 11h00 dessa sexta-feira e só parou já na madrugada de sábado, 14.

Mais de 6 mil litros de água foram gastos no combate às chamas e aproximadamente 5 mil metros quadrados de vegetação foram destruídos apenas nessa sexta-feira e início de sábado.

No entanto, no decorrer da semana, os dados se tornam ainda mais alarmantes: foram 39 focos de incêndios espalhados pelos oito municípios da área de atuação do 2º Pelotão de Bombeiros em Guaxupé, sendo o pior deles no município de Arceburgo, onde um incêndio que começou no estado de SP, atravessou a divisa do estado e vem destruindo matas nativas e toda vegetação que encontra pela frente, além da fauna local.

Bombeiros, Defesa Civil de Arceburgo e Mococa, moradores, proprietários rurais, voluntários e inclusive aviões do governo de São Paulo têm lutado diariamente para tentar conter o avanço das chamas, porém os locais de mata fechada e de difícil acesso, tornam o combate direto impossível.

Suplicamos à população para que não façam queimadas.

Além de ser crime ambiental, previsto na lei de Crimes Ambientais (lei 9.605), esse ato pode sair do controle e resultar numa verdadeira catástrofe ambiental, ceifando além da fauna e flora local, até mesmo vidas humanas e bens alheios.

Contamos com a colaboração de todos.