Pit Bull atacando e autoridades indiferentes
Em Guaxupé, principalmente, onde muitos animais circulam livremente e frequentemente atacam.
Neste domingo, 15 de janeiro, no bairro Agenor de Lima, mais precisamente na rua Sebastião Pinto Ribeiro, onde vive um Pit Bull, que sempre circula pelas adjacências, já que esquecem o portão aberto, atacou e matou um filhote de gato que estava em sua casa, dilacerando-o, na rua Sebastião Vitor.
Tutores de animais sempre vêm com aquela história de negligência de esquecer o portão aberto, porém, não dá mais para aceitar este tipo de argumento, principalmente quando os donos não têm controle sobre o cão.
A dona do animal que foi sacrificado, que é jornalista, ligou para a Polícia Militar e pediu para que lavrassem um Boletim de Ocorrência, porque esta história não pode se repetir.
Mas, como sempre acontece, a PM nem satisfação e resposta deu. É interessante e vale ressaltar a diferença no tratamento às solicitações que são atendidas entre a PM e o Corpo de Bombeiros. Este sim é excelência em atendimento e faz toda a diferença em uma comunidade.
Passa a impressão que PMs estão na Corporação contando os dias para a aposentadoria e não se afligem com os problemas que atingem as pessoas.
Como o cão desta vez matou um outro animal, não se vê o fato como grande problema.
No entanto, quando ele atacar e matar uma criança ou um idoso, aí vira problema de polícia porque é crime.
Da forma como as leis funcionam neste país, daqui a pouco as pessoas vão querer fazer justiça com as próprias mãos, porque como já dizia Rui Babosa: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, a gente começa a ter vergonha de ser honesto".
E que, da próxima vez, a Polícia Militar comece a atender as ocorrências que lhe são solicitadas. Afinal, é o seu papel na comunidade.