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Agropecuária

Vacinação contra a febre aftosa poderá não ser mais obrigatória a partir de 2023

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
Vacinação contra a febre aftosa poderá não ser mais obrigatória a partir de 2023 Foto: Divulgação/IMA

Balanço da Seapa na Assembleia Legislativa aponta também a modernização da legislação dos queijos artesanais e o desempenho do agronegócio mineiro

Minas Gerais foi o melhor avaliado, junto com o Mato Grosso, entre os estados que integram o Bloco 4 do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, conduzido pelo Ministério da Agricultura em todo o país. Também fazem parte desse grupo Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. 
Esse resultado e o balanço das atividades do Sistema Estadual da Agricultura, formado pela 
Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e suas vinculadas (Emater-MGEpamig e IMA) foram compartilhadas pela secretária de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ana Valentini, em audiência na Assembleia Legislativa nessa terça-feira, 30. 
“A expectativa é que a retirada seja anunciada em abril do ano que vem”, afirmou Ana Valentini, em referência à esperada dispensa de vacinação contra febre aftosa a partir de 2023. A transição do status sanitário de Minas Gerais para “estado livre da doença sem vacinação” fortalecerá toda a cadeia produtiva da bovinocultura de corte no estado, abrindo mercados internacionais, agregando valor à produção e contribuindo de forma significativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) mineiro. 
 
Outros resultados
Em 2021, o IMA registrou 62 novos estabelecimentos processadores de produtos de origem animal, além de investir em mais de 10 mil análises laboratoriais. O instituto também teve  participação efetiva nas ações de vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) atípica que ocorreu no estado. Já no Programa de Certificação do Governo do Estado (Certifica Minas), executado pela Seapa em parceria com as vinculadas, foram emitidos 1.254 certificados. (Agência Minas)
 
 
 
 

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