Mais de 478 toneladas de resíduos sólidos foram resgatados em Guaxupé
Em 2023, o Instituto Recicleiros contou com o número estimado de mais de 970 mil pessoas atendidas com coleta seletiva na porta de casa, apontam dados coletados do Relatório de Impacto Socioambiental, divulgado pelo próprio Instituto.
Um avanço positivo, visto que segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), apenas 18,5% municípios no país possuem o serviço de coleta.
Um dos resultados do trabalho da instituição foi a quantidade de materiais reciclados desde o início do programa.
Foram mais de 10 mil toneladas recicladas.
A organização consolida estes números por meio do Programa Recicleiros Cidades, solução voltada à implantação de operações municipais de coleta seletiva e reciclagem em todo o Brasil.
No ano passado, a operação contou com 14 Unidades de Processamento de Materiais Recicláveis (UPMR) ativas.
Entre os números apresentados está o impacto do Programa Recicleiros Cidades em Guaxupé.
Foram coletadas 478 toneladas de materiais recicláveis e comercializados.
100% da população foram atendidas com a coleta seletiva, 25 de catadoras e catadores incluídos no projeto, 502 ações realizadas e 10.279 pessoas mobilizadas.
"Esta é a segunda edição do Relatório de Impacto Socioambiental em que compartilhamos os resultados alcançados pelo Instituto Recicleiros. Ao longo desta edição é possível ter acesso aos nossos números e às ações que impactam positivamente na sustentabilidade dos territórios em que atuamos com o Programa Recicleiros Cidades e promovem a mobilização social dos catadores e catadoras das cooperativas", Erich Burger, diretor Institucional Recicleiros.
Parte do compromisso da instituição é também a capacitação dos profissionais que atuam na linha de frente da reciclagem.
Em 2023, 347 catadoras e catadores passaram pela formação socioprofissional da Academia Recicleiros do Catador, visando o aumento da segurança econômica e melhorias da qualidade de vida desses trabalhadores. Além disso, há progressos nas condições sanitárias das cidades devido ao fortalecimento da gestão de resíduos nos territórios.
O Relatório ainda destaca como o movimento integrado do Instituto gera um impacto socioambiental positivo, envolvendo todos os elementos do ecossistema da reciclagem: catadores, gestão pública, setor empresarial e sociedade em geral.
Clique aqui para acessar o relatório na íntegra.
Um avanço positivo, visto que segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), apenas 18,5% municípios no país possuem o serviço de coleta.
Um dos resultados do trabalho da instituição foi a quantidade de materiais reciclados desde o início do programa.
Foram mais de 10 mil toneladas recicladas.
A organização consolida estes números por meio do Programa Recicleiros Cidades, solução voltada à implantação de operações municipais de coleta seletiva e reciclagem em todo o Brasil.
No ano passado, a operação contou com 14 Unidades de Processamento de Materiais Recicláveis (UPMR) ativas.
Entre os números apresentados está o impacto do Programa Recicleiros Cidades em Guaxupé.
Foram coletadas 478 toneladas de materiais recicláveis e comercializados.
100% da população foram atendidas com a coleta seletiva, 25 de catadoras e catadores incluídos no projeto, 502 ações realizadas e 10.279 pessoas mobilizadas.
"Esta é a segunda edição do Relatório de Impacto Socioambiental em que compartilhamos os resultados alcançados pelo Instituto Recicleiros. Ao longo desta edição é possível ter acesso aos nossos números e às ações que impactam positivamente na sustentabilidade dos territórios em que atuamos com o Programa Recicleiros Cidades e promovem a mobilização social dos catadores e catadoras das cooperativas", Erich Burger, diretor Institucional Recicleiros.
Parte do compromisso da instituição é também a capacitação dos profissionais que atuam na linha de frente da reciclagem.
Em 2023, 347 catadoras e catadores passaram pela formação socioprofissional da Academia Recicleiros do Catador, visando o aumento da segurança econômica e melhorias da qualidade de vida desses trabalhadores. Além disso, há progressos nas condições sanitárias das cidades devido ao fortalecimento da gestão de resíduos nos territórios.
O Relatório ainda destaca como o movimento integrado do Instituto gera um impacto socioambiental positivo, envolvendo todos os elementos do ecossistema da reciclagem: catadores, gestão pública, setor empresarial e sociedade em geral.
Clique aqui para acessar o relatório na íntegra.
