Guaxupé, sábado, 12 de outubro de 2024
Televisão

Ex-apresentadora de programa infantil está internada em clínica terapêutica no Sul de Minas

sábado, 20 de julho de 2024
Ex-apresentadora de programa infantil está internada em clínica terapêutica no Sul de Minas A atriz e ex-apresentadora infantil Renata Sayuri, 43 anos, está internada no hospital Gedor Silveira, em São Sebastião do Paraíso (Foto: Divulgação)

A atriz e ex-apresentadora infantil Renata Sayuri, 43 anos, está internada no hospital Gedor Silveira, em São Sebastião do Paraíso, para tratamento de sua dependência química.

Renata começou na TV no fim da década de 1990, trabalhou como assistente de palco no Programa Fantasia, do SBT e depois na Band, apresentando o programa infantil Band Kids.
 
Além disso, ela fez alguns trabalhos como atriz, como Pequena Travessa e Revelação, ambas da SBT e participação no Sítio do Pica-Pau Amarelo e Malhação, produções da Rede Globo.

Ela, que é natural de Taubaté (SP), se mudou em meio a pandemia para Minas Gerais, na cidade de Cruzília.

Segundo Fábia Oliveira, do Metrópoles, Renata Sayuri está sendo atendida na fundação filantrópica desde junho do ano passado.

Já de acordo com Léo Dias e segundo pessoas próximas à apresentadora, afirmam que ela tem acesso limitado à internet e tem buscado dar foco a seu bem-estar, praticando ioga e meditação.

Hospital em crise
O Gedor Silveira é referência para cerca de 150 cidades da região.

Nos últimos anos, a instituição vem passando por dificuldades financeiras e há cerca de dois anos esteve na iminência de ter as suas portas fechadas, tendo sofrido inclusive intervenção em sua diretoria.

Desde 2022, uma nova gestão assumiu a administração da Fundação Gedor Silveira e através de várias ações entre outras medidas de austeridade tem mantido o local em funcionamento.

Há cerca de 10 dias foi divulgada a informação sobre a possibilidade de mais uma crise na instituição.

Ano passado, vários municípios da região firmaram acordo de repasse para a manutenção do hospital, mas o acordo não está sendo cumprido.

O acerto teve o aval do Ministério Público, em que as prefeituras repassariam uma verba para a instituição visando o equilíbrio financeiro da unidade.

O déficit foi avaliado em cerca de R$ 300 mil/mês.

Dos quase R$1,4 milhões que se estimava receber em junho, foram obtidos cerca de R$ 900 mil.

Pelo pacto firmado por mais de 60 municípios, cada um deveria contribuir com R$ 2,5 mil mensal.
(Com Onda Sul)

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