Presidente do BDMG visita empresas em Guaxupé e região para viabilizar projetos do agronegócio
Volume cresceu 50% no comparativo com o ano passado; projetos ligados ao Agronegócio são os que mais utilizaram o crédito do Banco neste ano
Os empresários do Sul de Minas estão investindo mais em seus negócios em 2025.
Entre janeiro e maio, foram liberados R$ 195 milhões em financiamentos para mais de 300 empresas de todos os portes e prefeituras da região.
O valor representa um crescimento de quase 50% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado.
Cerca de metade desse total foi para viabilizar projetos do Agronegócio, o que reforça a relevância desse setor para o Sul do Estado e a economia mineira.
“Os números corroboram a vocação e expertise desse território para o agronegócio, especialmente na cafeicultura, o que está totalmente alinhado à atuação do BDMG”, afirma o presidente do BDMG, Gabriel Viégas Neto que, nesta semana, visita as cidades de Guaxupé, Arceburgo e Guaranésia para apresentar as linhas de financiamento oferecidas pelo Banco aos empresários e produtores rurais mineiros.
Entre as novidades que o presidente irá compartilhar está a redução de taxas para cooperativas que atuam no Agro.
Entre diversas linhas está a do Agro Repasse Giro, com taxa de 1,22% ao mês, 36 meses para pagar, sendo 12 deles de carência, disponível até de junho.
“Em 2025, considerando o primeiro quadrimestre, o Agronegócio lidera as exportações do Estado, com 46% do volume total. Não tenho dúvidas de que o setor produtivo do Sul de Minas contribuiu para esse resultado expressivo”, completa Gabriel Viégas.
Crédito aquecido
O balanço do BDMG mostra que a procura por crédito entre as médias e grandes empresas do Sul de Minas foi a que mais cresceu, somando R$ 149 milhões em financiamentos para este perfil de negócios nos primeiros cinco meses de 2025.
Uma alta de 70% em relação ao mesmo intervalo de 2024.
Entre os micro e pequenos empreendedores, o total de contratações já liberadas também avançou, chegando a R$ 26,5 milhões, entre janeiro e maio deste ano.
O volume pode aumentar ainda mais já que a instituição anunciou recentemente a redução da taxa de financiamento para esse segmento: a partir de 0,41% ao mês + Selic, além de 48 meses para pagar, sendo 12 deles de carência.
