Justiça proíbe organizadores de aderir a eventual paralisação nacional dos caminhoneiros em Minas
O juiz Pedro Cândido Fiúza Neto determinou que "os réus se abstenham de realizar atos de reivindicação que obstaculizem o livre trânsito de usuários da rodovia, devendo, em caso de efetiva realização de atos, ser resguardada parte da passagem para os demais usuários, bem como distância de 2 quilômetros de praças de pedágio".
O magistrado decidiu ainda que "os réus se abstenham de usar de coação para a circulação e trabalho de outros motoristas, de impedir a prestação de serviços públicos e de ocupar prédios durante o período de realização de atos". (Agência Minas)