Motorista de carreta envolvida em acidente em Igarapé se apresentou à polícia e chorou ao depor nesta terça-feira
O motorista da carreta envolvido no acidente na BR-381, em Igarapé, na região metropolitana de Belo Horizonte, se emocionou ao prestar depoimento nesta terça-feira (28 de novembro). Ele foi liberado após dar a versão dele sobre o ocorrido. Segundo o advogado Alan Augusto, o condutor vai buscar atendimento psicológico visto que está abalado.
“Ao delegado ele relatou que não sabia que havia retenção no trecho da rodovia, pois não havia sinalização. Ele disse que ao fazer uma curva foi surpreendido por outra carreta que freou bruscamente. Com isso, ele teve que desviar para a pista da esquerda. Para evitar a colisão contra um caminhão-tanque e, consequentemente, uma explosão, se chocou contra os demais veículos”, disse o advogado.
Após o acidente, o motorista deixou a carreta e pediu ajuda a uma pessoa que passava pela rodovia. “Ele conversou com um motorista e entrou em contato com o patrão, que compareceu ao local do acidente. Ele foi levado até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e ficou por lá até de noite. Por conta disso, não se pode dizer que ele fugiu. Foi buscar atendimento médico, pois passou mal. Foi um mal mais psicológico do que físico”.
O motorista, segundo Alan Augusto, está muito abalado, principalmente por saber que seis pessoas morreram. “Ele chorou antes e durante o depoimento. É compreensível. Está bastante abalado e vai buscar atendimento psicológico, pois a chateação é muita com tudo que aconteceu”.
O depoimento durou cerca de uma hora e meia. “Ele não ficou detido, principalmente por ter colaborado com as investigações e ter apresentado as versões dos fatos. Ele se comprometeu a continuar contribuindo com os trabalhos investigativos. Diante disso, o delegado não representou pela prisão”, finalizou. (Com O Tempo)
“Ao delegado ele relatou que não sabia que havia retenção no trecho da rodovia, pois não havia sinalização. Ele disse que ao fazer uma curva foi surpreendido por outra carreta que freou bruscamente. Com isso, ele teve que desviar para a pista da esquerda. Para evitar a colisão contra um caminhão-tanque e, consequentemente, uma explosão, se chocou contra os demais veículos”, disse o advogado.
Após o acidente, o motorista deixou a carreta e pediu ajuda a uma pessoa que passava pela rodovia. “Ele conversou com um motorista e entrou em contato com o patrão, que compareceu ao local do acidente. Ele foi levado até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e ficou por lá até de noite. Por conta disso, não se pode dizer que ele fugiu. Foi buscar atendimento médico, pois passou mal. Foi um mal mais psicológico do que físico”.
O motorista, segundo Alan Augusto, está muito abalado, principalmente por saber que seis pessoas morreram. “Ele chorou antes e durante o depoimento. É compreensível. Está bastante abalado e vai buscar atendimento psicológico, pois a chateação é muita com tudo que aconteceu”.
O depoimento durou cerca de uma hora e meia. “Ele não ficou detido, principalmente por ter colaborado com as investigações e ter apresentado as versões dos fatos. Ele se comprometeu a continuar contribuindo com os trabalhos investigativos. Diante disso, o delegado não representou pela prisão”, finalizou. (Com O Tempo)
