Na convivência e em contato com a natureza
quarta-feira, 20 de setembro de 2023
Foto: Divulgação
Quando em contato com a natureza, muita gente se sente livre das obrigações, livre das opressões, livre das preocupações, acreditando até que não precisa mais dar nenhuma satisfação de nada e a ninguém.
O resultado disso é a frequente confusão entre liberdade e libertinagem.
Na libertinagem, as pessoas dão espaço à vulgaridade, ao pornográfico, que cresce e aparece nas músicas, nas letras, nas danças, no palavreado, e os "sábios" adultos fazem tudo isso na frente das crianças, como se a criança fosse um bichinho bobo, como se não fosse afetada, e como se Deus fosse um velho tolo, fraco, demente, que não percebesse nada, não compreendesse coisa alguma... Um Deus cego, surdo, burro, que relevasse tudo, permitisse tudo, autorizasse tudo, como se tudo fosse normal e digno da mais insana tolerância.
Essa desgraça toda aparece em 99% das vezes quando familiares ou coleguinhas se reúnem pra comemorar alguma coisa na beira do lago, no sítio, na chácara, na fazenda, na cachoeira, numa praia e por aí vai...
Antes mesmo do preparo dos "comes e bebes", o que há de pior no mundo da música sempre é colocado em volume alto, e sempre surge um boçal pra cantar junto, unido a algumas companheiras de blefe e indecência.
O Diabo dá gargalhadas! Mais uma vitória de Satã.
Não, isso que fazem não é inocente, nem inofensivo!
O que fazem é indecente e agressivo. Uma vulgaridade sem fim de desrespeito ilimitado a tudo e a todos!
Quem não gosta dessa porcaria toda é taxado de otário, rotulado de antissocial, retrógrado etc. Note como os valores se invertem.
O que fazer?
Essa pergunta aqui é pra você que tem bom gosto, que valoriza o melhor, o bom, a beleza, a modéstia, o respeito à vida, o cuidado com a Família e a gratidão a Deus.
O que fazer?
O aconselhamento é psicológico e bíblico: Afaste-se!
Não adianta argumentar, sugerir, propor, dar 'palestrinha', entrar em rota de colisão. O que resolve é não participar, se distanciando mesmo. É o único jeito prático e eficaz de preservar a sacralidade, a dignidade e a integridade sua e de sua família, especialmente das crianças, que são sempre inocentes e indefesas, cabendo aos adultos responsáveis protegê-las, afastando-as da perversidade.
