Guaxupé, quinta-feira, 9 de maio de 2024
Saúde

Passos e Itamogi registram casos da variante ômicron

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022
Passos e Itamogi registram casos da variante ômicron Até o momento, 22 municípios tiveram registros da variante, entre eles Passos e Itamogi, com um em cada (Foto: Divulgação)

O estado de Minas chegou a 166 casos de infecção pela variante ômicron

Minas chegou aos 166 casos de infecção pela nova cepa do coronavírus, a variante ômicron, de acordo com atualização feita pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). O estado ainda não contabilizou morte pela variante, que teve impressionante avanço no país nas últimas semanas.
Segundo a SES, Belo Horizonte contabiliza o maior número de casos de ômicron (76), seguido por Extrema (19), e Pouso Alegre (17). Até o momento, 22 municípios tiveram registros da variante, entre eles Passos e Itamogi, com um em cada. Segundo o governo do Estado, nesta quinta-feira foram registrados 3,4 mil novos casos e 17 mortes em decorrência da covid-19 em Minas.
 
De acordo com informações do secretário estadual de Saúde, Fábio Baccheretti, todos os casos da nova variante estão sendo tratados em domicílio.
“A ômicron é muito infectante, mas ela se mostra menos letal que a variante Delta. Os estudos estão confirmando. Todos os casos estão sendo tratados em domicílio, sem gravidade sem necessidade de internação”, disse Baccheretti.
Para frear o avanço dessa cepa, a população deve reforçar as medidas de segurança, como o uso de máscaras e o distanciamento social.
“Não existe previsão de retirada da obrigatoriedade do uso de máscara no estado. Isso não está sendo discutido no momento, pois a nova variante mudou todo o planejamento. Sem a máscara, a população inteira estaria doente”, afirma o secretário.
Diante do avanço da ômicron, Baccheretti diz que é impossível, neste momento, prever a realização do Carnaval. Ele afirma que a tendência é pelo aumento rápido de casos da cepa, muito em função das aglomerações no Natal e no Ano Novo.
“Temos uma tendência de diminuição de óbitos em relação à covid-19 e continuamos com menos pacientes internados. No entanto, há uma tendência de aumento de casos novos por conta das aglomerações de final de ano e a expansão da variante ômicron. Além disso, houve um relaxamento das medidas de proteção, como distanciamento e uso de máscara, o que pode provocar um grande aumento no número de casos”, disse. (Com Folha da Manhã)
 
 
 
 

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