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Universidades federais do Sul de Minas não têm previsão para retorno às aulas em 2020

sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Universidades federais do Sul de Minas não têm previsão para retorno às aulas em 2020 A Ufla disse que vai manter o modelo de estudo remoto emergencial até o dia 18 de dezembro (Foto: Divulgação)

Unifei, Unifal e Ufla afirmam que não devem retomar as atividades presenciais até o fim do ano

O critério definido pelo Governo de Minas para retomada das aulas presenciais no ensino superior é que as cidades estejam na onda amarela do programa Minas Consciente. A partir da próxima semana, instituições de ensino superior públicas e privadas podem retomar aulas presenciais em Minas Gerais. Mesmo com cidades da região na onda amarela, as universidades federais afirmam que não têm uma data prevista para retorno das atividades.
No Sul de Minas, 105 cidades aderiram ao programa. Na onda verde, estão as cidades que liberaram os serviços não-essenciais com alto risco de contágio. Fazem parte deste grupo 29 cidades do Sul de Minas, entre elas, Itajubá, onde está a Universidade Federal de Itajubá (Unifei).
Na onda amarela, estão as cidades que liberaram os serviços não essenciais. Fazem parte 55 cidades da região, como Lavras, onde está instalada a Universidade Federal de Lavras (Ufla), e também Alfenas e Poços de Caldas, cidades que têm campus da Universidade Federal de Alfenas (Unifal). A onda vermelha se caracteriza pela liberação somente dos serviços essenciais e são 21 municípios sulmineiros nessa onda.
A Unifei afirmou que não retornará às atividades presenciais em 2020, independente da decisão municipal. A Ufla disse que vai manter o modelo de estudo remoto emergencial até o dia 18 de dezembro. Caso haja liberação pelas autoridades sanitárias de retorno às aulas, a universidade já trabalha em um plano de contingência, visando à retomada das atividades a partir de 18 de janeiro.
Já a Unifal informou que entende que não é possível, nem recomendado, o retorno das aulas presenciais este ano. Mas que, caso haja alguma mudança, já existe um protocolo de condições e medidas necessárias, elaborado e aprovado pelo comitê institucional de enfrentamento e prevenção, para o retorno. (G1)

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