Eleições 2022: Governador e vice-governador eleitos votaram na manhã deste domingo em Araxá e BH
domingo, 30 de outubro de 2022
O governador eleito de Minas, Romeu Zema, votou em Araxá (Foto: Gil Leonardi / Imprensa MG)
Romeu Zema ressalta democracia e defende paz nas eleições
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, votou neste domingo, 30, em Araxá, no Alto Paranaíba, no segundo turno das eleições para a presidência da República. Reeleito em primeiro turno, no dia 3/10, o governador foi às urnas na Escola Estadual Delfim Moreira. Já o secretário-geral e vice-governador eleito, Professor Mateus, votou em Belo Horizonte, na Escola Estadual Barão do Rio Branco, na região da Savassi.
O governador destacou a importância de votar e disse que espera que, qualquer que seja o vencedor, Minas Gerais siga avançando. “Independente do resultado, queremos que o próximo presidente venha trazer melhorias para o brasileiro e também para o povo mineiro. Além disso, estarei dialogando e cobrando os avanços e reformas de que precisamos”, disse.
Romeu Zema desejou ainda que o dia seja tranquilo e pediu para que a população mantenha a paz. “Hoje é o dia da democracia, dia de valorizarmos nossas instituições. A previsão é a de que ocorra tudo bem, a nossa Polícia Militar preparou todo um esquema para que o trâmite das eleições seja o mais normal possível e torcemos para que os ânimos não se exaltem”, acrescentou.
Professor Mateus
Em Belo Horizonte, o secretário-geral e vice-governador eleito, Professor Mateus, votou e desejou a pacificação do país após o segundo turno.
“Hoje é uma oportunidade de os brasileiros definirem como o Brasil será conduzido nos próximos anos. Tenho a confiança de que o povo sabe o que é necessário para o país e espero que tenhamos uma decisão que, para além de resolver os problemas, possa pacificar as relações entre as famílias, os grupos políticos e amigos ao longo dos próximos anos. Minha maior preocupação nesta eleição é a de que a sociedade parece ter se dividido como os partidos políticos se dividem. Isso não é da natureza das relações sociais e precisamos de um país novamente unificado depois das eleições”, disse.
