Desde a primeira edição, em 2011, o ‘Direito a Ter Pai’ já realizou mais de 60 mil atendimentos e cerca de 10 mil exames de DNA. Em média, 70% deles têm resultado positivo.
Durante todo o dia, as unidades receberão os participantes em horários agendados. Para aqueles que têm certeza da sua paternidade biológica e não têm interesse em fazer o exame de DNA, as partes (pai, mãe e filhos) farão uma sessão de conciliação com uma defensora ou defensor público para que seja formalizado o reconhecimento espontâneo de paternidade ou maternidade.
Após 40 dias, o novo registro de nascimento estará disponível para os participantes nos cartórios onde foram registrados.
Nos casos em que uma das partes tenha dúvida quanto à paternidade, será feito o exame de DNA. Técnicos do laboratório contratado pela Defensoria Pública estarão nas unidades fazendo a coleta do material genético de ambas as partes, conjuntamente.
Aquelas e aqueles que fizerem o exame já sairão da Defensoria com horário agendado para retornar no dia 2 de dezembro, quando o resultado será entregue às partes de forma privativa, por defensoras e defensores públicos.
Para os casos em que o suposto pai não comparecer para fazer o exame de DNA, poderá ser proposta ação judicial para investigação de paternidade.
Em Guaxupé, os atendimentos acontecerão na rua Capitão João Machado, 91, centro, de segunda a sexta-feira, das 13h00 às 16h00. (Com EPTV)