Educar a criança
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Mais uma vez, após o resultado das eleições, muitos esbravejam, reclamam, incitam mal dizeres, fofocam, caluniam...
Pessoas assim são fábricas de resmunguice infindável e, de muitos modos, incurável.
Para que isso serve? Serve para tudo de ruim. Nada de bom, nada de proveitoso, nada de pacífico.
Ficar falando mal do político, da política, do partido, é ficar falando em vão. São palavras e mais palavras intermináveis, tediosas e inúteis.
Ficar falando mal não muda a situação.
O que todos querem é um mundo novo, uma sociedade transformada, onde cada cidadão esteja renovado na mente, agindo civilizadamente.
Como se faz isso? Isso começa no autoconhecimento. Esse é o ponto de partida. É saber que luz e trevas, sapiência e demência, trigo e joio nos habitam; no entanto, quando fazemos pacto com as trevas, evidentemente nós não teremos mais a luz do discernimento por perto.
Mas quando optamos pela Luz, a luz da fé, a luz da ciência, a luz do bom senso, a luz do equilíbrio entre razão e emoção, aí sim passamos a enxergar com clareza que vale a pena edificarmos a nossa existência sobre a força e a firmeza da rocha.
Fazendo a opção pela Luz, a luz então nos guiará, nos possibilitará tornarmos adultos conscientes, amadurecidos, propositivos.
O passo seguinte será educar bem uma criança! Quando educamos bem uma criança, uma educação para a sensibilidade, para o sagrado, evidentemente teremos um mundo novo, devidamente ocupado por um ser humano renovado - um ser que respeita, que obedece, que se compadece, que partilha.
Portanto, se você deseja verdadeiramente colaborar com a nossa história, precisará apontar menos para os outros, olhar mais para si mesmo, e cuidar melhor da infância.
