Guaxupé, sábado, 27 de abril de 2024
Rodrigo Fernando Ribeiro
Rodrigo Fernando Ribeiro Psicologia e Você Rodrigo Fernando Ribeiro é psicólogo (CRP-04/26033).

O cristianismo convenceu

quinta-feira, 30 de março de 2023
O cristianismo convenceu Imagem: Divulgação

O cristianismo convenceu.
 
Influi na mente e no comportamento de milhões e milhões de pessoas no mundo todo.
 
O ensinamento de Jesus Cristo é verdadeiramente impactante.
 
Tem força suficiente para renovar a mente, acalmar o coração, amenizar as angústias da alma.
 
A vida de Jesus comove, faz pensar e convence.
 
O cristianismo convenceu porque promoveu a lúcida união entre fé, razão e caridade.
 
A fé cristã é uma fé racional.
 
Em Jesus podemos observar com clareza a presença da razão, da fé e da vida!
 
Entender racionalmente quem é Jesus oportuniza desenvolver fé n’Ele.
 
É a partir do conhecimento amoroso de Jesus que desperta o desejo de anuncia-Lo, de vivenciar o Reino proposto por Ele, ou seja, de praticar já, aqui nesta breve existência terrena, a justiça, a paz e a felicidade.
 
Jesus propôs um ser humano novo, transformado pela busca das realidades espirituais eternas.
 
Jesus cuidou sim do aspecto físico, do corpo humano: curou doenças, limpou feridas, enxugou lágrimas, expulsou demônios, revitalizou mortos. 
 
Somado a isso, Jesus cuidou do mais importante, que foi o aspecto espiritual do ser humano: a sua alma.
 
O ensinamento de Jesus é eficaz para o alívio das angústias da alma humana. Seu ensino fortalece a alma. O ser humano então recupera o entusiasmo, aprimora sua maneira de viver. Passa a ter maior consciência da transitoriedade da vida na terra, uma breve existência que não deve ser desperdiçada, mas vivida com intensidade, simplicidade, gratidão, esperança e alegria, semelhante às crianças, e semelhante ao próprio Jesus, que tinha um coração manso e humilde.
 
A personalidade de Jesus é instigante, surpreendente, extraordinária. Por isso foi, é e continuará sendo tão contemplada, admirada, refletida e respeitada por religiosos das mais diversificadas crenças, por cientistas – especialmente os da mente humana (psicólogos e psiquiatras) –, e até por agnósticos e ateus, que reconhecem a validação do ensinamento do Mestre de Nazaré enquanto proposta de aperfeiçoamento pessoal e pacificação nas relações interpessoais. 
 

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