Guaxupé, quinta-feira, 2 de maio de 2024
Rodrigo Fernando Ribeiro
Rodrigo Fernando Ribeiro Psicologia e Você Rodrigo Fernando Ribeiro é psicólogo (CRP-04/26033).

Plenitude

quarta-feira, 2 de novembro de 2022
Plenitude Imagem: Divulgação

Todo ser humano tem desejo de plenitude.
 
Não fomos feitos para a morte.
 
Por isso que, em vida, desejamos viver plenamente.
 
Insatisfeitos permaneceremos, de algum modo, com a incômoda sensação de estar faltando alguma coisa.
 
Pobres e ricos.
 
Os que vivem na ostentação ou os que vivem na simplicidade.
 
Os que desejam se exibir ou os que preferem a modéstia e a discrição.
 
Todos nós sentimos que nos falta alguma coisa.
 
Esse vazio não é do corpo.
 
Esse vazio é na alma.
 
É aqui que muitos não compreendem corretamente.
 
Sendo a alma de natureza espiritual, ela só pode se sentir preenchida na presença do Espírito, que é Deus.
 
Em Deus, a alma se sente preenchida, porém ainda não plenamente, porque falta a plenitude de estar totalmente ao lado de Deus, no Paraíso.
 
É um “já, mas ainda não.”
 
A pessoa espiritualizada já se sente em Deus, mas ainda não plenamente.
 
Essa plenitude a alma humana só terá quando revestida do corpo glorioso, ressuscitado, incorruptível, com as plenas caraterísticas da espiritualidade.
 
Note que, de fato, somos substancialmente seres espirituais.
 
Seres espirituais passando por uma experiência na Terra.
 
A espiritualidade é tão essencial em nós, que o psicólogo Carl Gustav Jung foi categórico ao afirmar que somente quando buscarmos a nossa integração espiritual, poderemos então afastar de nós as pragas das doenças.
 
Não nos livraremos de todas, claro, afinal ainda não estamos na Plenitude do Paraíso. Porém, nos livraremos ao menos da maioria das patologias, especialmente das psicopatologias.
 
Vida de oração, vida de meditação, vida de contemplação... E gratidão.

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