Laila
domingo, 4 de dezembro de 2022
A Shih tzu Laila viveu cerca de 16 anos e foi a alegria de várias casas (Foto: Redes Sociais)
Faleceu em São Paulo, na residência de Gláucia Alves de Souza, a criatura mais doce que conheci, que é a cachorrinha Laila. Da raça Shih tzu, ela viveu cerca de 16 anos e foi a alegria de várias casas, além de sua moradia em São Paulo.
Os animais também possuem alma, ou seja, quando morrem vão para a erraticidade (lugar onde ficam as almas).
A veracidade disso veio do próprio CHICO XAVIER, quando uma mãe o procurou para ter notícia de seu filho que havia falecido.
A mensagem do filho chegou e o CHICO apresentou-a à aflita mãe, que a leu e disse ao CHICO que não era de seu filho.
Foi quando CHICO lhe disse que o filho enviava nova mensagem, dizendo que quem se encontrava com ele era seu cachorrinho que havia perecido no mesmo desastre de automóvel. Diante disso, a mãe não poderia contestar e identificou a mensagem do filho como verdadeira.
Laila, quando vinha a Guaxupé, adorava ficar no escritório do colunista, pois sempre foi um lugar tranquilo e ela gostava disso.
Na última vez que veio a Guaxupé, Laila estava dormindo ao lado da cama do colunista e, como estava frio, Gláucia cobriu-a com um cobertor. Ela acordou de madrugada e saiu de sua cama puxando a coberta pela casa, parecia uma santa.
Para se saber o que é um amor incondicional, basta possuir um cachorro.
Laila foi cremada e suas cinzas se encontram em um potinho que é guardado com muito amor e carinho, para que nunca se esqueça daquela personagem doce e linda que passou pela terra.
São Francisco de Assis e sua parceira Santa Clara, por certo, estão velando pela alma da Laila, como os milhares de espíritos de outros animaizinhos como ela.
À Laila, nossa eterna lembrança.
