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Cairbar Alves de Souza
Cairbar Alves de Souza Cantinho Mineiro Advogado e Escritor

Francisco de Assis e a nova era de aquário

quinta-feira, 16 de julho de 2020
Francisco de Assis e a nova era de aquário São Francisco de Assis (Foto: Divulgação)

(Extraído do livro A Derradeira Chamada pelos espíritos Ramatís, Akhenaton, Hamod, Nicanor e AstharSheran – psicografia do médium Sávio Mendonça)

Transição Planetária - I
Há tempos desejava escrever sobre este tema e agora veio a oportunidade em decorrência do advento da pandemia mundial do Coronavírus. Este sistema faz parte da transição do planeta Terra atualmente de provas e expiações para o de regeneração. Estava previsto há tempos e finalmente chegou a hora.

     A afirmação de que a Era de Aquário corresponde à era do mentalismo que se expandirá no planeta Terra não significa, apenas, que nesse período será desenvolvido um forte padrão energético em torno do campo mental (intelectual e intuitivo). Quando se intenciona promover o progresso espiritual equilibrado, não se pode estimular o campo mental desprovido do sentimento fraterno. A escolha das terras brasileiras para serem o futuro berço espiritual do planeta ocorreu por uma série de fatores que favoreceriam nessas paragens o desenvolvimento do espírito crístico, alicerçada por uma abertura mental e de coração de grande magnitude, indispensável para se cultivar novos padrões vibratórios calcados na simplicidade, no carinho, no calor humano e no amor fraterno. Hoje o Brasil ainda está longe desses padrões, mas dispõe de potencial para desenvolver ou ampliar essas características imanentes na maioria das pessoas que se encontram em seu território, no plano astral ou no plano dos encarnados.
     Francisco de Assis é um dos maiores exemplos vibratórios comprometidos com o orbe terreno e que funde todos os referenciais, em seu mais alto grau, do mentalismo que deverá predominar na nova Terra, quais sejam: mente e coração equilibrados, discernimento e amor, renúncia no mais alto grau, ética e perdão, firmeza com retidão e flexibilidade com doçura. O discípulo absorveu eficazmente os ensinamentos exemplificados por “seu guru”, Mestre Jesus, ao longo de milênios e milênios. Esses padrões interiores e comportamentos deverão ser desenvolvidos no planeta, e em especial nas terras brasileiras.
Pelo fato de o Chacra cardíaco planetário estar neste país – isso aliado a outros fatores de cunho histórico que propiciam a expansão de certos padrões energético-vibratório, vem sendo trabalhada no Brasil uma aura favorável para o desenvolvimento espiritual, para cuja formação a Espiritualidade Maior tem enviados esforços há séculos. Espera-se que cada alma ligada e este país, encarnada e desencarnada, responda positivamente a esse estímulo energético e que desenvolva o comprometimento, no âmago de suas consciências e de seus sentimentos, quanto à mobilização em direção à autoeducação espiritual.
Observai uma curiosidade: o nome do principal rio genuinamente brasileiro é São Francisco, e essa bacia corta boa parte da região que recebe forte influência magnética do chacra cardíaco terreno, que se encontra no Centro-oeste, onde também nascem importante bacias tributárias do São Francisco. A intuição de quem o nominou não foi mero acaso. Devemos lembrar que as águas representam os sentimentos, ao analisarmos os quatro principais elementos da matéria sob o ponto de vista energético.
     Francisco de Assis, como o futuro avatar e governador planetário, terá no Brasil sua coluna vertebral espiritual. Ele não estará sozinho; ao contrário, terá o suporte de outros anjos nessa jornada e na gestão do Conselho Espiritual da Terra, bem como a ajuda providencial de muitos espíritos superiores na condução de iniciativas rumo à instalação verdadeira da nova era planetária, com papel importante para as terras brasileiras, Jesus, Miguel, Ismael, apesar de estarem assumindo novas e maiores missões no Sistema Solar, no que diz respeito a amor e consciência, ainda continuarão mental e emocionalmente vinculado a este planeta.
Outra curiosidade é o fato do papa atual da Igreja Católica, igualmente não por coincidência, haver adotado o nome Francisco e ter escolhido o Brasil como o primeiro país a visitar em missão religiosa, além de demonstrar uma forte preocupação com os problemas sociais, a ganância, necessidade de buscar-se maior equidade entre as pessoas e simplicidade no trato com os bens que foram emprestados a quem vive no planeta. Some-se a isso, a natureza universalista que habita o fundo de sua alma, em que pese representar uma instituição religiosa, visto que, por esse motivo, ainda precise se mostrar relativamente apegado a certos preceitos dessa instituição. Essa alma comprometida com os novos tempos tem tido e ainda terá importante papel na mobilização de muitas almas terrenas em direção ao amor fraternal verdadeiro.
 
Escreveu Ramatís
Nota: o articulista e esposa estiveram em Assis gozando as benesses do local, onde viveu Francisco e sua irmã Clara.
Impressionou ao articulista ler a vida de Francisco, com um fato que inclusive modificou seu modo de pensar.
Francisco, quando jovem, foi visitar uma Fazenda de seu pai, no sul da Itália, e ficou impressionado quando viu como os capatazes cuidavam mal dos trabalhadores e verdadeiros escravos, pois, começavam a trabalhar quando o sol nascia e só paravam quando o sol se ia, dormiam no chão, alimentavam muito mal.
Francisco, ainda jovem, ficou horrorizado com aquele tratamento e dormiu com o firme propósito de tentar modificar aquela situação indesejável, já que seu pai não permitia sua interferência nos trabalhos das Fazendas.
À noite dormiu e os espíritos elevados que o amparavam, verdadeiros anjos, compareceram em seu sono e lhe disseram:
 
  “Francisco, não faça nada para tentar modificar a situação, eis que os trabalhadores/escravos têm que passar por esses sofrimentos, em paga pelo que fizeram no passado, em outras encarnações. Se você, com seu enorme poder espiritual modificar a situação, eles terão que voltar novamente e pagar pelo que fizeram, você simplesmente vai postergar seus sofrimentos, pois, pela divina Lei do Retorno todos terão que pagar pelo que fizeram”.
“O plantio é livre, porém a colheita é obrigatória!”
  O articulista fica triste com a quantidade de seus amigos que se valem do facebook para exprimir suas preferências políticas, depreciando figuras da política nacional com as quais não concordam. Triste mesmo são pessoas inteligentes, viajadas, que se deixam levar por suas preferências. Seria bom que elas se atentassem para o aspecto da Lei Divina do Retorno: “Todos que procederam mal irão pagar pelo que fazem”.
Esquecem-se estes manifestantes que ao colocar seu ponto de vista também serão submetidos à Lei do Retorno. É bom ficar alerta.
 
 

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