Guaxupé, segunda-feira, 29 de abril de 2024
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A Bíblia completa

sexta-feira, 6 de janeiro de 2023
A Bíblia completa Imagem: Divulgação

Deus enviou Jesus.
 
Jesus enviou a Igreja.
 
Jesus, ao edificar a Sua Igreja, na fé e na pessoa de Pedro, institui, no mesmo instante, o ministério petrino.
 
A Igreja de Jesus recebeu, portanto, na sua tradição apostólica, a autoridade do próprio Mestre que a fundou.
 
Coube à essa Igreja, com sua autoridade, reunir os livros considerados sagrados.
 
E foi essa Igreja, a Igreja de Jesus, coluna e sustentáculo da Verdade, quem definiu, após profunda oração e análise minuciosa, os livros considerados inspirados por Deus, mesmo alguns não tendo sido escritos em Israel.
 
Deus não é preconceituoso, não faz acepção de pessoas.
 
Em Jesus, fica claro para todos que Deus não é tribal nem possuidor de coração guerreiro, vingativo, ciumento, castigador, amedrontador, como chegaram a pensar equivocadamente alguns judeus.
 
Jesus deixou mais claro o que ainda não estava tão bem compreendido: Deus é amor e o amor de Deus é universal.
 
Claro, Deus é justo, mas sua justiça tem como fundamento a Sua misericórdia, a Sua benevolência.
 
Deus é Espírito, sopra onde quiser. Quer dizer: ninguém, ninguém, ninguém pode impor limites a Deus. Ninguém pode determinar nada a Deus. Ninguém pode aprisionar Deus. Ninguém pode dar ordens a Deus.
 
Deus se manifesta onde quer, como quer, com quem desejar, pelo motivo que precisar, e nem sempre cabe ao ser humano compreender tudo.
 
O certo é que Jesus garantiu que a Igreja receberia a assistência do Espírito Santo.
 
E foi essa assistência que oportunizou às autoridades eclesiásticas a elaboração das Sagradas Escrituras, com todos os livros considerados de inspiração divina, sagrados, compilados dentro ou fora de Israel.
 
Por isso, e com essa autoridade divina presente na Igreja de Jesus, a Bíblia Sagrada inquestionável, inviolável, invariável, correta e completa contém 73 livros sagrados, todos inspirados, e não 66 livros, como na Bíblia incompleta dos protestantes.
 
O todo da sã doutrina está nos 73 livros, e cabe à autoridade da Igreja a sua reta interpretação, sem equívocos, sem meias verdades nem tergiversações.
 
O Protestantismo acertou em manter o Segundo (Novo) Testamento como deve ser preservado. Mas, fundamentado num preconceito tribal de mentalidade judaica exclusivista, o movimento protestante se equivocou ao ter retirado 7 livros do Primeiro (Antigo) Testamento pertencente às Sagradas Escituras.
 
Judeus e protestantes são irmãos na fé, evidentemente.
 
Frequentemente as necessárias e salutares correções ofendem. O intuito não é ofender, mas esclarecer, com argumentos, coerência histórica e aprofundamento teológico.
 
E assim reafirmamos: A Bíblia Sagrada completa contém 73 livros. (Nicola Archangello)

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