De acordo com a Polícia Militar, o segundo suspeito foi preso após serviço de investigação do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam).
As investigações levaram até a identidade do suspeito, de 39 anos, morador da zona rural de Muzambinho.
A PM destacou que fez uma ligação ao endereço dele e quem atendeu foi a mãe, que disse aos agentes que ele teria alugado um carro para fazer negócios em São Paulo.
Os policiais foram até a concessionária que alugou o veículo e conseguiram mais informações sobre o suspeito.
O homem de 39 anos foi preso pela Polícia Militar no trevo de Guaxupé, quando retornava para Muzambinho.
Durante a abordagem, o suspeito estava com uma arma, que não foi identificada, até o momento, como uma das furtadas do quartel.
Conforme a PM, o armamento furtado teria sido levado para São Paulo, conforme dito pelo suspeito durante a abordagem.
O primeiro suspeito pelo crime foi preso na noite de quarta. De acordo com a Polícia Militar, ele é um sargento da ativa da polícia, que está afastado por problemas de saúde.
De acordo com a Polícia Militar, não houve resistência no momento da prisão. Ainda segundo a PM, as roupas que ele utilizou durante o crime foram encontradas durante a prisão. A prisão do policial só foi possível após expedição de um mandado, que saiu no final da tarde de quarta.
De acordo com a Polícia Militar, os suspeitos levaram rádios comunicadores, um equipamento que grava imagens de câmeras de segurança e oito armas: um fuzil 762, dois fuzis 556, duas espingardas calibre 12 e três pistolas. Segundo a PM, todo equipamento estava em condições de uso.
Durante o dia, dezenas de policiais de várias cidades estiveram em Muzambinho para tentar identificar os suspeitos e localizar as armas.
O helicóptero da Polícia Militar também auxiliou no serviço. A Polícia Militar informou que os militares que trabalharam a noite deixaram o quartel por volta das 3h e que não havia ninguém no local quando houve a invasão.
A PM não deu detalhes de como pode ter acontecido este furto. A Polícia Civil também investiga o caso.
(Com EPTV)