"Eu Sou a Luz do mundo", disse Jesus de Nazaré (João 8, 12).
As trevas não resistem à presença da luz.
Na presença da luz as trevas se dissipam, se afastam, são expulsas.
O bem tem mais direito que o mal.
O bem prevalecerá - invariavelmente.
Já o mal perecerá - inevitavelmente.
E Jesus, se dirigindo aos indivíduos, ouvintes atentos, afirmou que também eles eram luz do mundo, sal da terra.
Iluminados, nós damos sentido à vida.
Temperando e dando sabor à nossa vida, requalificamos a nossa existência, renovamos a nossa fé, fortalecemos a nossa esperança, aprimoramos a nossa caridade.
Penso e desejo crer que, evidentemente, a explicação aqui não se refere ao exclusivismo religioso institucional, nem ao proselitismo, muito menos ao fanatismo, mas à universalidade do amor de Cristo Jesus, ou seja, algo que não se restringe somente aos cristãos.
O propósito de Jesus, a mensagem de Jesus é direcionada a toda pessoa de boa vontade, inteligente, de alma sensível e bom coração, a todo povo, todo cidadão, enquanto proposta de pacificação.
Confira:
Mateus 16, 13-19.
João 21, 15-17.
Lucas 10, 16.
João 8, 12.
Mateus 5, 13-14.
Mateus 5, 9.
Apocalipse 1, 5-6.