Guaxupé, quarta-feira, 24 de abril de 2024
Cairbar Alves de Souza
Cairbar Alves de Souza Cantinho Mineiro Advogado e Escritor

O adeus de Antonio Pasqua Filho

segunda-feira, 21 de junho de 2021
O adeus de Antonio Pasqua Filho Antônio Pasqua Filho, o Tonho, que faleceu recentemente na cidade de Brasília (Foto: Redes Sociais)

Faleceu recentemente em Brasília, onde morava há tempos, o nosso colega do Banco do Brasil, Antônio Pasqua Filho, o Tonho, que trabalhou vários anos na agência de Guaxupé, nascido em 1936 e era filho de Totó Pasqua, poeta, cuja genitora era da família Bufoni.
Era casado com Maria José e deixa filhos e netos. Maria José  formou-se no primário no Barão de Guaxupé, juntamente com a esposa do colunista – Wanda, em 1950. A amizade com o Tonho vinha desde muito tempo, pois ele era da mais tradicional família espírita de Guaxupé, os Pasqua.
Durante os anos de 1957 a 1959, o colunista e seu querido amigo Vivaldo Didas, o Sabiá, dirigiam como arrendatários a Rádio Clube de Guaxupé – AM, e o Tonho fazia parte do quadro de locutores da Rádio. Participava também da Hora Espírita Cristã.
Durante anos foi comentarista esportivo da Rádio Clube de Guaxupé, sob a alcunha de Pasqua Filho com o locutor Kaled Cury, Capitão Barbosa e outros.
Quando transferiu sua residência para Campinas/SP, trabalhou na Rádio Educadora de Campinas, fazendo dupla como comentarista esportivo com o famoso locutor Haroldo Fernandes.
Como funcionário do Banco do Brasil, transferiu-se para Brasília, onde morou por muitos anos. De certa feita, o colunista, juntamente com o guaxupeano Luiz Ricardo Amidami, e um servidor da Presidência do BB, de sobrenome Fratini, participaram de um Grupo de Trabalho.
Fratini consultou o colunista sobre algum funcionário do BB que fosse bom em redação e conhecesse bem a língua portuguesa e foi quando o colunista indicou o nome do Tonho, que acabou por fazer excelente trabalho na presidência do BB.
De certa feita, Tonho procurou o colunista e lhe pediu que indicasse seus dois filhos para o cargo de Menor Estagiário do Banco, o que foi feito, sendo que seus filhos, posteriormente, foram aprovados em concurso interno do Banco como escriturários. Como se observa, a vida do colunista com o Tonho foi relativamente extensa.
Felizmente, nós, espíritas, enfrentamos a morte com maior naturalidade, eis que temos plena certeza de uma vida espiritual e cremos piamente na reencarnação. O que, convenhamos, dá-nos mais serenidade para enfrentar a passagem do plano físico para o espiritual.

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