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terça-feira, 4 de agosto de 2020
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Em julho, Brasil foi o país com maior número de mortes pelo coronavírus no mundo
Com 31.669 mortes registradas entre o dia 1º de julho e 31 de julho, o Brasil foi o país com maior número de vítimas pelo coronavírus no mês. De acordo com os dados da universidade de Oxford,no Reino Unido, o país registrou mais mortes em julho do que os Estados Unidos (em segundo lugar, com 24,6 mil mortes ) e do que a Índia (em terceiro lugar, com 18,3 mil mortes). 
O Brasil começou o mês com pouco menos de 60 mil mortes (59.594) e terminou com mais de 90 mil óbitos confirmados pela doença (91.263). O aumento no total de vítimas no país foi de 53%. 
Nos últimos 31 dias o Brasil teve mais do que o dobro de mortes do que todos os países da Europa somados. Lá, onde o pico da pandemia aconteceu entre abril e maio, foram contabilizadas em julho 11.448 mortes.  Em todo o mundo, foram 162 mil mortes pela Covid-19 no mês passado. (O tempo)
 
Fiocruz vai produzir 100 milhões de doses de vacina contra a Covid-19
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Ministério da Saúde, e a farmacêutica britânica AstraZeneca assinaram na sexta-feira, 31 de julho, um termo que dará base para o acordo de transferência de tecnologia entre os laboratórios e a produção de 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19, caso seja comprovada a sua eficácia e segurança. O medicamento está sendo desenvolvido pela empresa do Reino Unidos em conjunto com a Universidade de Oxford e já está em fase de testes clínicos no Brasil e em outros países.
O acordo entre Fiocruz e AstraZeneca é resultado da cooperação entre os governos brasileiro e britânico, anunciado em 27 de junho pelo Ministério da Saúde. A assinatura do acordo de encomenda tecnológica está prevista para a segunda semana de agosto e deve garantir o acesso a 30 milhões de doses da vacina entre dezembro e janeiro de 2021 e 70 milhões ao longo dos dois primeiros trimestres do próximo ano. (Agência Brasil)
 
Cemig retoma atendimento presencial em 18 cidades de Minas
A Cemig vai retornar, a partir desta segunda-feira (3), o atendimento presencial em 18 cidades mineiras que aderiram ao Plano Minas Consciente e que se encontram na onda verde, que é o estágio menos rígido de retomada das atividades em virtude da pandemia de coronavírus. Nessa etapa, serviços não essenciais e com alto risco de contágio podem voltar a funcionar. No entanto, será preciso agendar o atendimento por meio do site da Cemig.
Serão beneficiados os moradores de Abaeté, Araçuaí, Betim, Carmo do Paranaíba, Contagem, Curvelo, Esmeraldas, Guanhães, Ibirité, Igarapé, Itabirito, Ouro Preto, Pará de Minas, Pompéu, Sarzedo, Sete Lagoas, Teófilo Otoni e Três Marias.
De acordo com a estatal, “a decisão de atender presencialmente via agendamento obedece às normas do plano e está de acordo com retomada da economia no estado de forma responsável, em virtude da pandemia do Covid-19”.
Para agendar o atendimento presencial, o cliente deve acessar o 
Cemig Atende Web, selecionar a opção “Cemig Atende” e, em seguida, selecionar “Agendar Atendimento”.
Ainda de acordo com a Cemig, a seleção dos municípios em que o atendimento presencial é retomado segue um alinhamento junto ao Minas Consciente e, de acordo com a classificação do plano do governo estadual, cidades poderão ser incluídas ou removidas da lista. (O Tempo)
 
Covid-19: Minas é o estado com menor taxa de óbito por 100 mil habitantes
Em coletiva virtual na sexta-feira, 31 de julho, o chefe de Gabinete da 
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), João Pinho, informou que o estado apresenta a menor taxa de óbito pela covid-19 por 100 mil habitantes.
“Estamos bem satisfeitos com o trabalho que vem sendo realizado, fruto de um movimento de muitos profissionais tanto do Estado, quanto dos municípios e também de outras secretarias que partilham deste cotidiano conosco”, afirmou João Pinho.
Até o momento, foram registrados 2.769 óbitos por covid-19 em Minas e a taxa de mortalidade no estado é de 12,7 por 100 mil habitantes, segundo o Ministério da Saúde. Nesse contexto, João Pinho destacou o rigor de critérios para testagem adotados pela SES-MG. “Nossos critérios são muito bem trabalhados e vale reforçar que todos os óbitos suspeitos são testados”, disse.
Minas Gerais já vinha mantendo a posição de segunda menor taxa de mortalidade por covid-19 no país. Em 
coletiva do último dia 20, o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, destacou uma propensão à estabilização de óbitos, considerando a data de ocorrência. (Agência Minas)
 
 

 

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