Guaxupé, sexta-feira, 19 de abril de 2024
Rodrigo Fernando Ribeiro
Rodrigo Fernando Ribeiro Psicologia e Você Rodrigo Fernando Ribeiro é psicólogo (CRP-04/26033).

Adoção de cãozinho de estimação

quinta-feira, 16 de setembro de 2021
Adoção de cãozinho de estimação A guaxupeana Débora Siqueira Ramos Silva e o cãozinho Buck (Fotos: Arquivo Pessoal)

O psicólogo Rodrigo entrevista a guaxupeana Débora Siqueira Ramos Silva, que adotou um cãozinho de estimação recentemente

Amar um cãozinho de estimação não impede o ser humano de amar outro ser humano. Aliás, os bons cãezinhos de estimação ensinam tanto amor capaz de transformar as mentes e os corações das pessoas, que as torna eficazes em amar ainda mais e melhor! Confira a entrevista que o psicólogo e colunista Rodrigo Fernando Ribeiro realizou com Débora Siqueira Ramos Silva, uma jovem mulher que, movida pela sensibilidade e alma generosa, adotou o cãozinho Buck.
 
Rodrigo: Levar para dentro - pra dentro do coração, da alma... Aprender a cuidar. Nós cuidamos dos bons cãezinhos de estimação e, de certo modo, eles também cuidam de nós. Essa afirmação faz sentido para você, Débora?
Débora: Faz sim, porque os animais tem uma incrível capacidade de nos surpreender! Protetores, alguns cachorros são capazes até de salvar a vida de seres humanos! Além de que é comprovado cientificamente que ter cachorros faz bem para a saúde, na qual atividades como brincar e passear com os pets podem melhorar a saúde física, além dos benefícios à saúde mental.

 
Rodrigo: Alegria, gratidão, simplicidade, capacidade de perdoar, coragem para dar a vida ao nos defender... amor humilde, sincero, incondicional. São atitudes que observamos nos bons cãezinhos de estimação. O que elas significam pra você?
Débora: O canino pode até não falar, mas se você entender suas ações vai perceber que ele expressa claramente seus sentimentos nas pequenas atitudes. Nos ensinam com exemplos a ter mais sensibilidade e entender que a verdadeira riqueza não está no que temos, mas no que somos e naqueles que temos ao nosso lado. Eu acredito que enxergar a vida com mais simplicidade significa que não é preciso muito para provar que amamos e cultivar emoções positivas.
 
Rodrigo: O Cinema já realizou filmes inesquecíveis, representando a importância da convivência entre seres humanos e seus fiéis companheiros de patinhas e focinho, dentre eles o inesquecível filme Sempre ao seu lado. Algum filme especial pra você, Débora?
Débora: Um filme especial pra mim é o "Marley & Eu", é emocionante! Ele retrata que a dinâmica e dificuldades naturais de se ter um pet são universais. Eu acredito que sem um cachorro minha casa ficaria um pouco mais limpa, a carteira um pouco mais cheia, mas meu coração ficaria vazio também. O Buck preencheu a casa com seu jeitinho brincalhão.
 
Rodrigo: Você adotou o Buck recentemente. Como ficou o seu coração depois desse gesto de compaixão?
Débora: Ficou quentinho! Senti uma conexão desde a primeira vez que olhei pra ele. Logo o coração abriu espaço para um amigo novo, e não me arrependi nem por um segundo, pelo contrário, é gratificante, o Buck é muito alegre e carinhoso.

 
Rodrigo: Deixe seu recadinho final aos leitores do jornal.
Débora: Gostaria de deixar uma mensagem do filme que eu citei acima:
"Um cachorro não precisa de carrões, de casas grandes, ou de roupas de marca, um graveto está ótimo para ele; um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro, dê seu coração pra ele e ele lhe dará o dele. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?" (Marley & Eu)

Posso afirmar, por experiência própria, exatamente isso... Dê seu coração pra ele, e ele lhe dará o dele. Sejamos apenas atenciosos para perceber isso!

Confira as Fotos

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