A maior profecia da história
sábado, 26 de dezembro de 2020
Profeta Isaías ...
Um profeta bíblico. Em mais de 600 (seiscentos) anos antes do nascimento de Jesus, divinamente Isaías intuiu de que modo exatamente Jesus, o Emanuel, chegaria ao mundo, como seria sua conduta e de que modo morreria o Messias.
Confira, por exemplo, nos capítulos 7, 9, 11, 53 e 55 do livro do profeta.
Como alguém, através apenas da inteligência ou da sensibilidade de alma, poderia, por si só, ou mesmo com a ajuda de outros estudiosos, diante da natural limitação humana, antecipar algo tão certeiro, tão preciso, tão verdadeiro, tão verificável? Impossível. Nem mesmo a Psicologia do profundo explica um acontecimento assim.
Somente através de um *fenômeno sobrenatural* , de um milagre de ciência infusa, quer dizer, um conhecimento que Isaías não poderia ter, mas que lhe foi derramado na mente pelo próprio Espírito Santo, na forma de sabedoria, pôde então manifestar com precisão tal informação.
De um jeito também misterioso, a maior profecia da história passou a percorrer o inconsciente coletivo, a jogar luz na camada mais profunda da psique humana, uma herança psicológica que tem sua origem no próprio Deus, nos mostrando que o bem tem mais direito que o mal, que a justiça divina invariavelmente será aplicada, que o amor é a maior força do universo, que a misericórdia e a partilha são fontes de felicidade, alívio e paz, que a morte já não tem mais a última palavra, pois o ser humano faz parte de um projeto infinito, onde a Ressurreição é a restauração da vida ao redor do Senhor, Ele que fez todas as coisas no seu eterno amor.
Tudo isso compõe a fé cristã. Uma fé merecedora de respeito mesmo pelos adeptos de outras crenças.
A fé cristã também é fonte de apreço pelos analistas de comportamento, profissionais da Psicologia, na medida em que se refere à uma fé que orienta a mente e as atitudes de milhões de pessoas espalhadas pelo mundo inteiro.
