A despedida de Fábio Bueno da Fonseca
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
Fábio Bueno da Fonseca, ex-funcionário do Banco do Brasil de Guaxupé, está indicado na foto por uma seta (Foto: Cairbar Alves de Souza)
Faleceu em São Paulo, onde se encontrava em uma clínica especializada de recuperação, o ex-funcionário do Banco do Brasil de Guaxupé, Fábio Bueno da Fonseca, sendo mais uma vítima da Covid-19. Ele foi sepultado no Cemitério de Guaxupé e, em decorrência da doença, em cerimônia privada, ao contrário do que sempre fizemos quando não tínhamos a pandemia.
Fabinho era casado com a professora Edna Machado, famosa por ser professora também de declamação e eterna incentivadora das tradicionais festas juninas. O casal teve dois filhos: Roberto Machado Bueno e Ronaldo Machado Bueno. Um, engenheiro, e outro, médico. Este sempre clinicou no Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo, onde costuma acolher com o maior carinho os doentes guaxupeanos que sempre procuram aquele hospital.
Aos familiares e amigos do Fabinho, como nós, do Banco do Brasil, vamos falar sobre a morte, segundo Santo Agostinho, como excelente consolo a todos nós:
“A morte não é nada - Santo Agostinho. A morte não é nada. Eu somente passei para o outro lado do Caminho. Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo. Me deem o nome que vocês sempre me deram, falem comigo como vocês sempre fizeram. Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo no mundo do Criador. Não utilizem um tom solene ou triste, continuem a rir daquilo que nos fazia rir juntos. Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim. Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de nenhum tipo. Sem nenhum traço de sombra ou tristeza. A vida significa tudo o que ela sempre significou, o fio não foi cortado. Por que eu estaria fora de seus pensamentos, agora que estou apenas fora de suas vistas? Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do Caminho… Você que aí ficou, siga em frente, a vida continua, linda e bela como sempre foi.”
Vamos reproduzir uma foto dos funcionários do Banco do Brasil à frente da antiga agência (hoje Prefeitura Municipal), sendo a maior parte já falecida, onde se encontra também o Fabinho, indicado por uma seta.
